“Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”
Através das Ações Formativas do MINC/FUNARTE realizadas no Litoral Oeste do Ceará em 2010 e do “CIRCULADANÇA” promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará, recebemos em Itapipoca três coreógrafos que têm como foco de pesquisa e produção a Performance na Dança Contemporânea, entre eles Marcelo Evelin (PI), Andrea Bardawil (CE) e Lia Rodrigues (RJ). Os três contribuíram separadamente, cada um em um mês específico, com a montagem de um espetáculo para palco chamado: “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”.
A dramaturgia do trabalho nasce da “despretensão em fazer”, do desfazer-se de excessos, do exercício de desapego à própria dança enquanto produção de “movimento explícito” e do descompromisso com “temas inspiradores” para desenvolver sua composição.
Muito mais que construir movimentos corporais expressivos, lineares e expansivos, esse trabalho desafia os interpretes da Cia a estarem presentes em constante acolhimento e cooperação, edificando “Imagens Efêmeras” e “Estados de Presença” através do contato direto e indireto com um pedaço de madeira retangular. Os contatos estabelecidos com a madeira criam “Tensões Cênicas” acarretadas de silêncio e vazio que transbordam em “Extensões Espaciais” responsáveis por arquitetar ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível.
Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca é um fluxo de ocupações e permanências corpóreas que despretensiosamente rompe com as mobilizações rotineiras da cidade, burla com a violência visual/midiática/comercial e convida o público ao exercício do olhar poético, da contemplação e leitura particular do que se mostra em cena.
...
RELEASE
Despretensão em fazer, desfazer-se de excessos, exercício de desapego à própria dança enquanto produção de “movimento explícito”, descompromisso com “temas inspiradores” para compor...
Muito mais que construir movimentos corporais expressivos, lineares e expansivos, esse trabalho desafia os interpretes da Cia a “estarem presentes” em constante acolhimento e cooperação, edificando “Imagens Efêmeras” e “Estados de Presença” através do contato direto e indireto com um pedaço de madeira retangular. Os contatos estabelecidos com a madeira criam “Tensões Cênicas” acarretadas de silêncio e vazio que transbordam em “Extensões Espaciais” responsáveis por arquitetar ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível.
Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca é um fluxo de ocupações e permanências corpóreas que despretensiosamente rompe com as mobilizações rotineiras da cidade, burla com a violência visual/midiática/comercial e convida o público ao exercício do olhar poético, da contemplação e leitura particular do que se constrói/mostra em/na cena.
FICHA TÉCNICA
Direção
Gerson Moreno
Intérpretes-criadores:
Cacheado Braga
Edileusa Inácio
Edilene Soriano
Glaciel Farias
Gerson Moreno
Roniele de Souza
Viana Júnior
Apoio técnico
Gidalto Paixão
RELEASE
Despretensão em fazer, desfazer-se de excessos, exercício de desapego à própria dança enquanto produção de “movimento explícito”, descompromisso com “temas inspiradores” para compor...
Muito mais que construir movimentos corporais expressivos, lineares e expansivos, esse trabalho desafia os interpretes da Cia a “estarem presentes” em constante acolhimento e cooperação, edificando “Imagens Efêmeras” e “Estados de Presença” através do contato direto e indireto com um pedaço de madeira retangular. Os contatos estabelecidos com a madeira criam “Tensões Cênicas” acarretadas de silêncio e vazio que transbordam em “Extensões Espaciais” responsáveis por arquitetar ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível.
Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca é um fluxo de ocupações e permanências corpóreas que despretensiosamente rompe com as mobilizações rotineiras da cidade, burla com a violência visual/midiática/comercial e convida o público ao exercício do olhar poético, da contemplação e leitura particular do que se constrói/mostra em/na cena.
FICHA TÉCNICA
Direção
Gerson Moreno
Intérpretes-criadores:
Cacheado Braga
Edileusa Inácio
Edilene Soriano
Glaciel Farias
Gerson Moreno
Roniele de Souza
Viana Júnior
Apoio técnico
Gidalto Paixão